"Eu sou a luz das estrelas
Eu sou a cor do luar
Eu sou as coisas da vida
Eu sou o medo de amar"
É com esse pequeno trecho da música Gita de Raul Seixas que eu vou começar o texto de hoje. Mais precisamente com a última estrofe. "Eu sou o medo de amar". O que seria o medo de amar, caro leitor? Você já parou pra pensar nisso? Pois eu já...
Desde que o mundo é mundo, desde que o primeiro ser vivo surgiu, o medo está aí. Seja o medo do mais forte, o medo da chuva, do escuro ou de altura, ele está presente. Seja o medo da morte ou o medo da vida, ele assombra todo e qualquer ser vivo. Mas existe um medo que é único, pra nós, seres humanos. O medo de amar.
Amor. Do latim amore. Afeição que nos impele para o objeto dos nossos desejos. Medo. Do latim metu. Receio de alguma coisa. Então, "medo de amar" seria o receio de correr atrás do que (ou de quem) a gente quer. Talvez pela possibilidade de decepção e sofrimento, nós muitas vezes deixamos o medo tomar conta da gente, e deixamos de ser felizes, "só" por não enfrentar aquilo que nos assusta.
É incontável o número de pessoas que deixaram de ser felizes pelo simples fato de não enfrentar esse medo. A possibilidade de se machucar no futuro, faz com que você se feche para qualquer coisa que não seja certa. Já dizia o ditado: "É melhor prevenir do que remediar". Pois eu digo, é melhor viver do que se arrepender.
A vida é curta demais pra ficarmos pensando nos diversos "se". E muitas vezes, esses "se" que são a fonte do medo que nós sentimos. "E se não der certo?" E se a gente descobrir que não tem nada a ver um com o outro?". Porque ao invés de fazer essas perguntas, não perguntamos: "E se tudo der certo?" " E se eu descobrir que ela(e) é o amor da minha vida?".
Faça um teste. Ao invés de perguntar "Por quê?", pergunte "Por quê não?". Você pode até quebrar a cara mais vezes, mas pode ter certeza que será muito mais feliz! Digo isso por experiência própria, de alguém que resolveu enfrentar seus medos.
Só mais um conselho: Carpe Diem! Aproveite cada momento como se fosse o último. Não deixe de fazer nada apenas por medo ou receio. Viva. E seja feliz!
Amor. Do latim amore. Afeição que nos impele para o objeto dos nossos desejos. Medo. Do latim metu. Receio de alguma coisa. Então, "medo de amar" seria o receio de correr atrás do que (ou de quem) a gente quer. Talvez pela possibilidade de decepção e sofrimento, nós muitas vezes deixamos o medo tomar conta da gente, e deixamos de ser felizes, "só" por não enfrentar aquilo que nos assusta.
É incontável o número de pessoas que deixaram de ser felizes pelo simples fato de não enfrentar esse medo. A possibilidade de se machucar no futuro, faz com que você se feche para qualquer coisa que não seja certa. Já dizia o ditado: "É melhor prevenir do que remediar". Pois eu digo, é melhor viver do que se arrepender.
A vida é curta demais pra ficarmos pensando nos diversos "se". E muitas vezes, esses "se" que são a fonte do medo que nós sentimos. "E se não der certo?" E se a gente descobrir que não tem nada a ver um com o outro?". Porque ao invés de fazer essas perguntas, não perguntamos: "E se tudo der certo?" " E se eu descobrir que ela(e) é o amor da minha vida?".
Faça um teste. Ao invés de perguntar "Por quê?", pergunte "Por quê não?". Você pode até quebrar a cara mais vezes, mas pode ter certeza que será muito mais feliz! Digo isso por experiência própria, de alguém que resolveu enfrentar seus medos.
Só mais um conselho: Carpe Diem! Aproveite cada momento como se fosse o último. Não deixe de fazer nada apenas por medo ou receio. Viva. E seja feliz!